sexta-feira, 25 de março de 2011

Minha versão do amor

Aaah, o amoor... nunca vi tantas teorias para um único assunto, mas agora vou falar sobre o que eu penso hoje, porque amanhã já pode ser tudo diferente, como o próprio amor consegue ser.

Por muito tempo acreditei que amor não acaba, apenas muda. Atualmente tenho cá minhas dúvidas sobre isso, pois já amei muita gente, que naquele momento tinha importância na minha vida e essas mesmas pessoas não fazem a menor diferença agora. Tenho consciência de que todas elas são parte (um pouquinho ou muito que seja) de quem sou hoje e agradeço a contribuição :) mas eu não as amo mais. Algumas delas, pelo menos.

Moro longe da maioria das pessoas que amo, mas também aprendi a amar por aqui: Amo o Rio, meu trabalho, meus amigos (velhos e novos), as possibilidades, os casos e acasos, minha casinha, as caronas, as festinhas, as mudanças, as diferenças...

Amor é carinho, cuidado, querer bem, alegria, tristeza, emoção, fraqueza, ficar junto, ficar separado, é tanta coisa que até me deixa tonta porque não há regras, não há limites.

Para cada amor, uma realidade. Não dá para comparar os nossos sentimentos pelas outras pessoas, pois com cada uma você tem um tipo de relação e é impossível generalizar isso. Pense: o amor pelo pai é diferente do amor pela mãe; pelas minhas duas irmãs, é diferente; pelos amigos, nem se fale. Por namorados, também. E isso não quer dizer mais ou menos, ele só não se repete.

O amor faz parte da minha essência e com ele tudo fica melhor. Vamos nos permitir!


PS: Não consegui colocar o videozinho fooofo que queria aqui, mas vale conferir no link: http://www.youtube.com/watch?v=YzrrExK5yAM

3 comentários:

  1. uhuuuuuuuul! amor! livre e para todo mundo!!!
    adorei o texto! beijos

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  2. "Por muito tempo acreditei que amor não acaba, apenas muda. Atualmente tenho cá minhas dúvidas sobre isso, pois já amei muita gente, que naquele momento tinha importância na minha vida e essas mesmas pessoas não fazem a menor diferença agora." O nosso amor a gente inventa, pra se distrair, e quando acaba a gente pensa que ele nunca existiu... Talvez o amor não acabe, ele apenas se transforme em outro sentimento não tão forte, profundo ou relevante... Vai saber né?!... rs

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