sexta-feira, 29 de abril de 2011
Hein?!
Quem dita
Roupas, sapatos, acessórios, festas, viagens, vocabulário, redes sociais, esmaltes, música... tudo isso e muito mais é pura moda! Coisa mais normal é se deixar levar por ela, contudo, porém, entretanto, todavia o importante mesmo é saber dosar, afinal, a disposição do mundo em nos empurrar um monte de lixo goela abaixo é grande.
Existe no ser humano dois filtros chamados de Bom senso e Gosto e como podemos perceber, muitas pessoas não tem o primeiro. Já o segundo, como qualquer organismo, é próprio, único e dificilmente pode ser mudado. Então o que nos resta e viver sem preconceitos e aprender com o outro! O diferente pode ser muito interessante. Muito...
Então #ficaadica :
-Viva bem consigo mesmo. Essa é a última moda!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
À moda da casa
O tema da semana pode parecer meio fútil se pensarmos moda apenas como o fato de que alguns poucos ditarem quais roupas e acessórios são bonitos ou feios, e depois de um tempo dizerem tudo ao contrário...rs. Na verdade, o mercado da moda é assim mesmo; a cada nova estação, faz de tudo pra você renovar seu guarda roupa e gastar mais e mais.
Por outro lado não dá pra negar que a roupa comunica muito de nós. A não ser que você saia pelado por aí, toda vez que sai de casa, escolhe uma imagem de você pra mostrar para o mundo. E ao contrário de fútil, pode ser muito útil você usar a roupa a seu favor. E não estou falando apenas no sentido estético não, mas no sentido de que a roupa transmite mensagens, e escolhendo de maneira inteligente, podemos expressar no visual o que mais tem a ver com nosso modo de viver, de pensar e de ser.
Beleza faz bem pra alma, conforto faz bem para o corpo, e a coerência harmoniza a mente. E juntando os três, podemos viver “à moda da casa”; ou seja, usar o que tem nosso jeito e nossa cara. E o melhor de tudo... podemos nos divertir muito com isso!
Elegância pra mim é ser autêntico.
Ter estilo é ser gentil e ético.
E a tendência dessa estação e de todas as outras, é ser feliz!
Bjos.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Inventando Moda
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Por falta de tempo...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Oh, Tempo Rei!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Contra o tempo
;)
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Tempo ao tempo
Uma hora, sessenta minutos, três mil e seiscentos segundos...O tempo é medido em números exatos, mas ainda assim é tãão relativo.Dê tempo ao tempo e saberá.
Um minuto será sempre um minuto; mas é muito tempo pra sentir dor e é pouquíssimo tempo para estar com quem se gosta! Os anos parecem voar e a semana às vezes anda tããão devagaaar!
Tem momentos da vida da gente que parece ficar suspenso no ar, preso junto à respiração; mas, no entanto...o tempo não para! “...não para não, não para!!(cazuza)”
Sendo assim, fora do relógio, o tempo é ilusão. Realmente temos apenas o momento de cada instante do agora. Cada segundo único que não volta mais!O eterno e o infinito agora.
E agora?
O tempo passa, amadurece, envelhece. Mas o tempo também cura, renova, refaz o ciclo.
Difícil viver sem relógio ou sem as lembranças do passado e as incertezas do futuro. Natural que seja assim. Mas é tempo de saber:
O que já foi...já era! E o que será... será que será?
Bjo.
OBS: Depois de refletir pra escrever o texto, passei o dia todo cantarolando “...o tempo passa, o tempo voa....” Puts...! Outro tema por favooor!rsrs...
Convidado Castro: Celi
Segundo pesquisas, 70% da população são analfabeta funcional (incluindo até universitários), muitos lêem, mas não entendem. Lê-se por prazer, para aprender, para se obter informações, para viver e até mesmo para não cedo envelhecer. Ler é muito mais que decodificar letras e números escritos. Ler é entender sinais, gestos, sentimentos, emoções. É interação entre os homens, a natureza e outras coisas mais que nos rodeiam. Tem gente que lê muito bem, sem nunca ter ido à escola. Lê sinais da natureza, quem nunca estudou meteorologia; lê a tristeza do outro quem nunca estudou psicologia. Às vezes dizemos “tava escrito na cara dele”. Ler é estar aberto ao que o outro nos diz, o que a vida nos diz, o que nosso corpo nos fala. E para que sejamos bons leitores, temos que formar o hábito, aguçar nossos ouvidos, nossos olhos, ler e acima de tudo, ser exemplo de bom leitor. Ler no sentido de decodificação de sinais escritos, aprendi cedo com 6 anos (para minha época onde o mínimo era 7anos). Formei hábito de leitura porque meu pai era exemplo. Lia para nós seus filhos, nos presenteava com livros (época onde TV e cinema era luxo) e afirmava que os livros eram fonte de saber e quem sabe manda, quem sabe tem a palavra, quem lê viaja , escreve bem, é crítico. Ser crítico é outro departamento; é buscar o que está por trás da leitura, da intenção; e isto requer treino, muita leitura; é como comida, não alimenta senão digerida. Com o tempo fui tendo picos de leitura; às vezes leio mais, outras menos e de acordo com meu interesse ou com o momento que estou vivendo. Já tive época de escolher o livro pelo número de páginas (poucas claro!), pelo autor com quem me identificava, outras pelo assunto (adoro autobiografia, histórias reais, histórias de um determinado povo, ler Marta Medeiros, Veríssimo, o blog dos Contos de Castro,...) e outras por pura obrigação. Já li livros enormes rapidamente e outros que levei tempos, intercalando com outros. Alguns leio e releio, como a Bíblia, para me fortalecer.Os que viram filmes, prefiro vê-los, embora nem sempre tenham a riqueza de um bom livro. Mas não posso negar, que quando encontro um bom livro, daqueles que nos fala ao coração, que queremos continuar lendo, mas ao mesmo tempo temos medo que acabe, é uma coisa muito prazerosa. Viajamos sem sair do lugar. Como diz Fernando Pessoa, de quem gosto muito; “ler é sonhar pela mão de outrem”. Termino dizendo que ler rima com escrever (que não é nada fácil, porque levei tempo para escrever o que aqui está), aprender, com viver e acima de tudo com entender, que vai da leitura do manual de instruções até o pensamento da pessoa amada. Será que me fiz entender?
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Confissão
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Resgate
Sou louca pelo conhecimento e queria saber tudo que um dia aprendi nos livros. Ler é muito bom! E olha que quem está dizendo isso é uma pessoa mega impaciente com o tempo que se “gasta” lendo. Eu não termino quase nenhum livro, por mais interessante que seja. Leio aqui, leio ali, pulo uma parte, vejo o final. Sim, sou dessas que muitas vezes vai direto pro fim, daí nem sempre eu volto pra continuar.
Semana passada reencontrei um livro na estante (mais um desses que não terminei no passado): ‘O diário de Anne Frank’. Essa versão é a mais completa, com comentários adicionados anos mais tarde da primeira edição; como ela escrevia bem, aquela menina. Pois fora alguns erros de ortografia, o texto foi traduzido exatamente como ela o escreveu à época, sem nenhuma correção. Vale à pena!
Quanto mais eu leio, mais eu vejo o quanto preciso ler muito mais. Sabe aquela história do “só sei que nada sei”? Pois é, me pego assim em vários momentos e por isso continuo lendo... Devagar e sempre!
Sempre curti mais filmes do que livros, mas a leitura faz bem pra cabeça, pra alma, pro coração, pra memória, para o cotidiano, para o trabalho e estudos. Por isso, leiam, por mais que às vezes a gente prefira a televisão.
PS: Ainda escrevo um livro sobre essa família. Ah, se escrevo!